O Dia das Pedras
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No Dia Mundial da Arquitectura não falarei do Grande da Profissão que ilumina tantos artífices de pacotilha, nem do Gary Cooper de «THE FOUNTAINHEAD» com a irredutível luta pela afirmação individual da criatividade. Sempre o preferi pensar como o peão de um jogo de Xadrez que, chegando ao cabo do seu precurso se pode promover e escolhe transformar-se em torre, em vez de se travestir de Rainha. Razão pela qual Vos dou «O Arquitecto», de Tomasz Kostecki e o dedico ao Mendo Ramires.
4 Comments:
At 3:44 AM, Mendo Ramires said…
Poder ler, assim, com dedicatória e tudo, um tão inspirado texto Teu, é uma Honra e um Prazer, como hoje só a blogosfera pode propiciar. Em boa Hora decidiste tornares-Te um Pilar fundamental deste meio de Resistência Cultural.
Bem-Hajas.
Forte Abraço.
At 8:38 AM, Paulo Cunha Porto said…
Nada, Meu Caro Mendo, fontes de inspiração como a Residência blogosférica de Tal Castelão é que nos tornam um pouco menos maus.
Abraço.
At 4:23 PM, Anonymous said…
Gosto imendo do quadro!
Beijinho Paulo.
At 7:14 PM, Paulo Cunha Porto said…
Querida MFBA:
também achei que exprimia bem a parcela de surpresa que há sempre na jornada que leva à concretização de um plano...
Beijinho.
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