A Libertação
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Num Glorioso 27 de Setembro o Homem que viu dois filhos fuzilados pela sanha vermelha devolveu o espaço da mais bela resistência da História Contemporânea aos seus superiores. Como lho tinham confiado? Não. Com muitas pedras destruídas, mas com o engrandecimento espiritual que o cumprimento do dever na preservação da Espanha Tradicional contra os ódios revolucionários acarretava. Moscardó acompanha o General Varela, libertador da cidade e o Caudilho, na visita das ruínas que não entregara. «Nada de Novo no Alcazar!», disse. Sim, porque novo seria encontrar naqueles Heróis uma sombra, pequena que fosse, de baixeza.
5 Comments:
At 7:27 PM, Mendo Ramires said…
Sóbria mas Digna evocação. Enfim, à Altura do momento. E, trazes-me à memória a Sessão em que pudemos ver, em conjunto — e entre notáveis —, o Filme que melhor registou, com autenticidade e para a posteridade, esses angustiantes dias, que antecederam a Libertação (palavra esta aqui devolvida ao seu nobre e primordial sentido).
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At 8:20 PM, Paulo Cunha Porto said…
É verdade, Caríssimo Mendo. Sendo que comigo foi a segunda vez, tendo a primeira ocorrido há muitos anos, perante a comoção de alguns combatentes da Guerra de Espanha que se encontravam na sala.
Abraço.
At 8:30 PM, Anonymous said…
Viva! Bravo! Honra e glória e recordação eterna aos valentes combatentes anti-comunistas!
At 12:21 PM, Anonymous said…
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Legionário
At 9:57 AM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Komando:
Quem defende com unhas e dentes a Civilização contra a barbárie, com sacrifício dos próprios Filhos , merece ser recordado em letras de ouro.
Meu Caro Legionário:
É data de alegria partilhada.
Abraços a Ambos.
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