As Idades Escolares
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O Sr. Bill Rammell, governante britânico com o pelouro do Ensino Superior, conseguiu introduzir no mundo inglês o que inexistia desde a outra guerra, a declarada, de 1939-1945: censura assumida. De um programa educativo, no caso. Doravante, os ensinamentos das Universidades Islâmicas serão submetidos a um exame, «para que não difundam visões estreitas ou pouco construtivas do Islão», que empurrem os jovens para a violência. Louva-se o cuidado com a auto-defesa, mas teme-se que muito do mal esteja feito. Essa visão extrema já se terá espalhado por uma inteligentsia que, por sua vez, poderá ter doutrinado os educadores elementares, ao menos a nível familiar, admitindo que muitas das crianças frequentarão escolas abertas à generalidade das comunidades. É, pois, desde pequeninos, que os pepinos da violência se torcerão. Estamos esclarecidos sobre a existência da Guerra das Civilizações, que por menos não se aceitaria tanto, naquelas Ilhas.
2 Comments:
At 9:07 AM, Jansenista said…
Pois eu admitia que se ensinasse o martírio nas escolas islâmicas... na condição de que os mestres pregassem pelo exemplo, fazendo-se explodir eles mesmos em vez de enviarem os outros para o martírio (como na canção "Mourir pour des Idées" de George Brassens, prescientemente escrita há tantos anos, os apóstolos do martírio costumam atardar-se por cá, e devemos fazer-lhes o favor de lhes ceder a vez, dar-lhes uma oportunidade para a glória dos mártires, os coirões).
At 10:02 AM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Jansenista:
até lhes estendíamos a passadeira vermelha para os 72 objectos de cobiça. Mas é gravíssimo que aquilo que já existe no ensino oficial da Palestina e em Estados do Paquistão e da Nigéria, a programação escolar do ódio, esteja a passar para um circuito de aprendizagem paralelo nas crianças dos muçulmanos residentes na Europa.
Abraço.
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