O optimismo é uma preguiça do espírito. E. Herriot
Saturday, April 01, 2006
Para Contentar Toda a Gente
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Era esta a foto de Delon e de Virna Lisi, de que tinha falado ao Nosso Amigo de Espanha, colhida no livro sobre Dibildos. A todos os Leitores, por Ela, Sendo que, ao que julgo, as Leitoras também terão por onde se deliciar.
Amigo Paulo: por error, mi comentario a este post lo realicé en el relativo al postre o dulce portugues. Bueno, la Lisi no cabe duda que era todo un bombón.....
Não era, Caro Amigo? Eu percebi que o comentário sobre os papéis atribuídos a Actores Espanhóis era para aqui. Estou curiosíssimo por ver a cara do que referiu. Vou procurá-la na "net". Entretanto, logo, vou tentar uma surpresa. Abraço.
Hihihihihi! Eu vi logo que ia agradar. Na sondagem informal entre as minhas Amigas Mais Antigas ele ocupa, certamente, lugar no "podium". Quanto à Lisi, lembras-Te dela em «A 25ª HORA»? Bj.
lembro pois. Um bom filme de tempos de guerra que não me importava de rever. Com o Michael Redgrave, não era? Quanto ao Delon não era bem isso que queria dizer ainda que também pudesse ser ehehe
o que me lembrei é que ele é tipicamente francês. A beleza francesa dos morenos de olhos claros. Há para lá muitos mas não existe essa tipologia nos anglo-saxónicos. Olha, na biblioteca nacioanal um dos rapazes que está no balcão das entregas é um Delon chapdinho. Fartava-me e rir porque tinha sempre uma bicha muito maior nesse "guichet" e nenhuma senhora ou rapariga se importava com a demora. ";O)))
Querida Zazie: «A 25ª HORA»... com o Anthony Quinn. Lembro-me de que, uma vez, aí pelos nossos 18 anos, uma Miúda disse a um Velho Amigo que ele dava uns ares do Delon e aquele Pavão andou inchado durante dois meses... E suspeito de que as Leitoras do misantropo vão começar a requisitar muitos livros na BN, a partir do Teu comentário. Hihihihihihi! Beijinhos.
É verdade. Os alemães caçavam o Quiñones - Quinn na Roménia e concluíam que ele era o mais acabado exemplar de fácies nórdico. E depois usavam-no como manequim em capas do Signal e tudo...
Era uma coisa divertida nos filmes dessa época: os judeus e os raros alemães bons, com fácies germânico; e os alemães normais (i.e. maus como as cobras), semítico ou latino...
Enfim. Podia ter sido o Oscar Homolka no papel do Tarzan...
E, caro Pedro, o livro correspondente é delicioso, pelas sucessivas voltas da fortuna que, independentemente da vontade, atingem o protagonista, como pelo testemunho que dá das práticas do Exército Vermelho, próximas do que uma carta de Mircea Eliade aqui anteriormente reproduzida descreve, aliás superiormente comentada pelo JSarto.
9 Comments:
At 1:15 PM, Anonymous said…
Amigo Paulo: por error, mi comentario a este post lo realicé en el relativo al postre o dulce portugues. Bueno, la Lisi no cabe duda que era todo un bombón.....
At 1:26 PM, Paulo Cunha Porto said…
Não era, Caro Amigo? Eu percebi que o comentário sobre os papéis atribuídos a Actores Espanhóis era para aqui. Estou curiosíssimo por ver a cara do que referiu. Vou procurá-la na "net". Entretanto, logo, vou tentar uma surpresa. Abraço.
At 1:27 PM, zazie said…
um bom par, a bela italiana ao lado do charmoso francês. O Delon era (é) um bom exemplo do melhor que a gália é capaz de produzir nessa matéria.
At 2:23 PM, Paulo Cunha Porto said…
Hihihihihi! Eu vi logo que ia agradar. Na sondagem informal entre as minhas Amigas Mais Antigas ele ocupa, certamente, lugar no "podium". Quanto à Lisi, lembras-Te dela em «A 25ª HORA»?
Bj.
At 3:55 PM, zazie said…
lembro pois. Um bom filme de tempos de guerra que não me importava de rever. Com o Michael Redgrave, não era?
Quanto ao Delon não era bem isso que queria dizer ainda que também pudesse ser ehehe
o que me lembrei é que ele é tipicamente francês. A beleza francesa dos morenos de olhos claros. Há para lá muitos mas não existe essa tipologia nos anglo-saxónicos.
Olha, na biblioteca nacioanal um dos rapazes que está no balcão das entregas é um Delon chapdinho.
Fartava-me e rir porque tinha sempre uma bicha muito maior nesse "guichet" e nenhuma senhora ou rapariga se importava com a demora.
";O)))
At 3:57 PM, zazie said…
errata no chapadinho a que falta o a e mais outros e vou-me já pirar daqui
ahahah
At 7:07 PM, Paulo Cunha Porto said…
Querida Zazie:
«A 25ª HORA»... com o Anthony Quinn. Lembro-me de que, uma vez, aí pelos nossos 18 anos, uma Miúda disse a um Velho Amigo que ele dava uns ares do Delon e aquele Pavão andou inchado durante dois meses...
E suspeito de que as Leitoras do misantropo vão começar a requisitar muitos livros na BN, a partir do Teu comentário. Hihihihihihi!
Beijinhos.
At 10:37 AM, Pedro Botelho said…
É verdade. Os alemães caçavam o Quiñones - Quinn na Roménia e concluíam que ele era o mais acabado exemplar de fácies nórdico. E depois usavam-no como manequim em capas do Signal e tudo...
Era uma coisa divertida nos filmes dessa época: os judeus e os raros alemães bons, com fácies germânico; e os alemães normais (i.e. maus como as cobras), semítico ou latino...
Enfim. Podia ter sido o Oscar Homolka no papel do Tarzan...
At 1:52 PM, Paulo Cunha Porto said…
E, caro Pedro, o livro correspondente é delicioso, pelas sucessivas voltas da fortuna que, independentemente da vontade, atingem o protagonista, como pelo testemunho que dá das práticas do Exército Vermelho, próximas do que uma carta de Mircea Eliade aqui anteriormente reproduzida descreve, aliás superiormente comentada pelo JSarto.
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