O Fim Justifica Os Meios
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Nunca pensei fazer minha esta frase tão pouco escrupulosa. Mas que dizer, quando a melancolia que as privações da Revolução Industrial em mim despertam, talvez pelo carácter atrabiliário que o Jansenista me cola, cedem perante a noção dos beneficiários de certas profissões? Eis um vendedor de comida de gato na Londres oitocentista, antes da generalização dos alimentos enlatados. Seria pensável nos dias de hoje?
10 Comments:
At 9:12 PM, Anonymous said…
De repente, pareceu-me um amolador de facas e um assador de castanhas.
At 9:45 PM, Anonymous said…
Afilador y Castañero
At 9:46 PM, Anonymous said…
Vendedor de "farturas"....?
At 9:46 PM, Anonymous said…
A la rica limonada y bombón helado....!
At 9:49 PM, Anonymous said…
Vendedor ambulante de gelados na praia de Espinho....? PS: ¡Menudos cuerpos femeninos se ven en la playa de Espinho....!
At 11:45 PM, Paulo Cunha Porto said…
Luís: é do carrinho, claro.
Caro Amigo de Espanha:
Sim, todos esses tinham um "local de trabalho" semelhante. Sobre Espinho, o nosso Amigo BOS, do «Nova Frente» é o interlocutor ideal: é de lá.
Abraços a ambos.
At 12:52 AM, Anonymous said…
Interessante imagem e profissão. Que não será coisa para os dias de hoje. Cumpts. P.S.: escapa-me algo do que disse lá no blogo...
At 9:24 AM, Paulo Cunha Porto said…
Não é, Caro Bic Laranja? Achei uma delícia e maior deleite foi pensar que havia clientela para permitir este modo de vida.
Vou já lá. Tentarei esclarecer, se me tiver deixado indicação do passo em que me exprimi deficientemente.
Abraço amigo.
At 1:34 PM, Anonymous said…
Deixe, não era comigo aquilo da gasolina! Obrigado e cumpts.
At 1:49 PM, Paulo Cunha Porto said…
Ah! Vou especificar.
Ab.
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