Se bem reparardes, as grades foram construídas já com a cabeça do desgraçado no local... (ou, na variante Prof. Trocado, como é que lá foi parar a cabeça?)
Caríssimo RAA: Como te compreendo! Ah, esqueci-me de dar o título do quadro - «O Lunático Por Tás das Grades». Também por aí, também por aí...
Chére Mocho: Pois eu tenho-me deliciado com os Vossos belos diálogos, despiques amistosos que já não dispenso. É grande Prazer ter por cá o Companheiro da Atena. Obrigado. Quanto ao Goya, é bem verdade que a loucura lhe inspirou sempre traduções em figuras deformadas. Conhece um quadro dele muito mais famoso do que a obra desta imagem, sobre o manicómio?
Preclaro Companheiro de Racine e Pascal: A notável observação recordou-me o processo das peras que crescem dentro das garrafas da futura aguardente, que são enfiadas nos ramos da árvore... Obrigadíssimo pelo Vosso brilhantismo comentador.
Amigo Paulo: le sugiero reproduzca el cuadro de Goya en el que dos bandoleros, enterrados hasta las caderas, pelean a garrotazos....Es la mejor representación de la vida política española.....
Ah, Pasqual Duarte é grande livro, sem dúvida. Quanto ao quadro de Goya como ilustração da contemporaneidade política, hihihihihi, vale também a primeira frase do "post". E já agora, Caro Amigo, uma informação que talvez interesse. No ano passado estive, num Livreiro Português, com um exemplar da edição original dos «Caprichos» nas mãos. Infelizmente, não podia dispender a quantia que o livro valia. Foi leiloada em Inglaterra, por uma fortuna. Abraço.
Bom, Caro Amigo, não vamos tão longe. Outra jóia que tive nas mãos no ano passado, sem possibilidade, evidentemente, de a adquirir: o 2º volume da edição original do «QUIJOTE». Não conheço a obra nem a figura de L. Arribas Castro. Mas, tratando-se, como diz, de um "Colega", inclino-me, como sinal de respeito, no momento do respectivo passamento.
10 Comments:
At 12:51 AM, Ricardo António Alves said…
Sim, há ligeiras semelhanças com este gulxpya... Mas, desculpa lá!, gostei mais da imagem da Sharapova...
At 1:02 AM, Anonymous said…
Como é que um pintor considerado "romântico" era capaz de pintar imagens brutais e grotescas, não é? (vim pela caneta do BIC). Fica bem.
At 8:07 AM, Jansenista said…
Se bem reparardes, as grades foram construídas já com a cabeça do desgraçado no local... (ou, na variante Prof. Trocado, como é que lá foi parar a cabeça?)
At 9:01 AM, Paulo Cunha Porto said…
Caríssimo RAA:
Como te compreendo! Ah, esqueci-me de dar o título do quadro - «O Lunático Por Tás das Grades». Também por aí, também por aí...
Chére Mocho:
Pois eu tenho-me deliciado com os Vossos belos diálogos, despiques amistosos que já não dispenso. É grande Prazer ter por cá o Companheiro da Atena. Obrigado.
Quanto ao Goya, é bem verdade que a loucura lhe inspirou sempre traduções em figuras deformadas. Conhece um quadro dele muito mais famoso do que a obra desta imagem, sobre o manicómio?
Preclaro Companheiro de Racine e Pascal:
A notável observação recordou-me o processo das peras que crescem dentro das garrafas da futura aguardente, que são enfiadas nos ramos da árvore...
Obrigadíssimo pelo Vosso brilhantismo comentador.
At 11:04 AM, Anonymous said…
Tremendismo hispano: Goya, Camilo José Cela en "Pascual Duarte".....
At 11:06 AM, Anonymous said…
Amigo Paulo: le sugiero reproduzca el cuadro de Goya en el que dos bandoleros, enterrados hasta las caderas, pelean a garrotazos....Es la mejor representación de la vida política española.....
At 11:54 AM, Paulo Cunha Porto said…
Ah, Pasqual Duarte é grande livro, sem dúvida. Quanto ao quadro de Goya como ilustração da contemporaneidade política, hihihihihi, vale também a primeira frase do "post".
E já agora, Caro Amigo, uma informação que talvez interesse. No ano passado estive, num Livreiro Português, com um exemplar da edição original dos «Caprichos» nas mãos. Infelizmente, não podia dispender a quantia que o livro valia. Foi leiloada em Inglaterra, por uma fortuna.
Abraço.
At 4:48 PM, Anonymous said…
Los "alfarrabistas" portugueses siempre tienen "joyas literarias".....Amigo Paulo, conoces la Biblioteca Pública de Braga.....
At 6:51 PM, Anonymous said…
Fallece a los 72 años de edad, en Barcelona, el periodista, pintor, ¿misántropo? Luis Arribas Castro.
At 9:45 AM, Paulo Cunha Porto said…
Bom, Caro Amigo, não vamos tão longe. Outra jóia que tive nas mãos no ano passado, sem possibilidade, evidentemente, de a adquirir: o 2º volume da edição original do «QUIJOTE».
Não conheço a obra nem a figura de L. Arribas Castro. Mas, tratando-se, como diz, de um "Colega", inclino-me, como sinal de respeito, no momento do respectivo passamento.
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