O Mais e o Menos
Corre o apavorante risco de passar a assentar no "mais ou menos". Há uns anos, o Presidente Clinton asseverou que o sexo oral proporcionado pela menina Monica «não era, tecnicamente, sexo». Pondo de lado a infelicidade adverbial, toda a gente mangou com a história, porque a definição pecava, ecvidentemente, por defeito.
Surgiu ontem a notícia de que uma boa maioria dos estudantes canadianos sente satisfação... sexual, através do messenger, das web cameras e das conexões telefónicas. Está-se, claramente, diante de uma acepção que se caracteriza pelo excesso.
Com tanta indefinição, como se poderá evitar muita confusão nas cabecinhas? Talvez começando por explicar que "contacto" nem sempre é sinónimo de "chamada"...
2 Comments:
At 9:08 PM, Anonymous said…
Contacto....con tacto.....
At 9:09 PM, Paulo Cunha Porto said…
Bom, no caso do Clinton, parece ter-se baseado... noutro sentido.
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