Usos da Lingerie

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Sossegai, Caros Leitores, não farei do «misantropo...» um forum de discussão da moda que mais perto se encontra da pele feminina. Mas há observações a debitar sobre a psicologia com ela relacionada. Para começar, trata-se, imaginem, de uma "coroa" disputada. Mariah Carey quer, à viva força, ser reconhecida como a «Rainha da Lingerie», o que admitiu, tendo, ainda por cima, apregoado aos quatro ventos que tinha tantas peças que se vira obrigada a adquirir um enorme guarda-roupa para as recolher. Simplesmente, o título não está, pacificamente, entregue. o grande fotógrafo Jacques Henry atribuiu-o a esta oriental, que conheceu no mercado de Namdaemum a vender items dessa espécie, de sol a sol, numa quantidade inimaginável.
E para aqueles que se sintam ludibriados com este tornear do padrão habitual do fetichismo, direi que estão muito do lado da inocência, porquanto há um evidentíssimo caso de fetichista póstumo. Passa-se em Israel, onde nem a economia de guerra consegue moderar a atracção feminina pelo Matrimónio. Ora, quer uma velha tradição que toda a ansiosa casadoira que deixe um soutien-gorge ou umas cuecas no túmulo do rabi Yemotham Ben Uziel não verá passar mais de um ano sem dar o nó. Tal era a tara do Homem, imagine-se! O certo é que o correspondente município da região do norte de Israel, denominada Amuka, na última limpeza, retirou 400 objectos da espécie!!!