Sopa de Pedra
Qual é o candidato presidencial, qual é ele, que se
recusa a falar do contendor que as sondagens dão
como mais próximo de si e não se cansa de fazer
choradinhos por um terceiro, tido como pairando
bem acima, fazer com ele outro tanto?
Tão desgostoso anda por lhe não ser dado troco
que puxou do melhor que a sua imaginação pode
dar e foi acusando o adversário de se aparentar
à Esfinge, por continuar numa impassibilidade
pétrea.
Numa coisa tem razão. Esta Pedra não para de
lhe dar sopa.
recusa a falar do contendor que as sondagens dão
como mais próximo de si e não se cansa de fazer
choradinhos por um terceiro, tido como pairando
bem acima, fazer com ele outro tanto?
Tão desgostoso anda por lhe não ser dado troco
que puxou do melhor que a sua imaginação pode
dar e foi acusando o adversário de se aparentar
à Esfinge, por continuar numa impassibilidade
pétrea.
Numa coisa tem razão. Esta Pedra não para de
lhe dar sopa.
3 Comments:
At 7:14 PM, Anonymous said…
Os anos passam e as fotos de campanha não mudam. Já o "apanhei" a beijar criancinhas.
At 3:40 AM, vs said…
CAVACO!CAVACO!
(é keynesiano...mas que se lixe, é o que há e, para derrotar o Mário, já vale a pena o voto, ehehehe)
At 9:14 AM, Paulo Cunha Porto said…
O Nelson pode sempre dizer do Keynes, com uma pequena alteração cronológica, o que um cavaquista muito conhecido disse do Bernstein:
«Li, é giro, é do princípio do século...». Da economia pode-se dizer estas coisas. Não já da filosofia política. Por isso o marxismo, em crise na parte de análise técnica desde a descoberta da Lei da Utilidade Marginal, ainda merece combate como fundamento de organização.
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