O Cavalheirismo

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Neste Vinte de Novembro há que chamar a atenção para as excelentes evocações de José António Primo de Rivera que Último Reduto e Santos da Casa trazem. Se eu tivesse vivido nesse tempo e nesse País, não teria sido, provavelmente, falangista. As minhas preferências, tanto quanto pode expressá-las alguém avesso a militar em alguma organização, inclinar-se-iam para o Bloco Nacional de Calvo Sotelo, quanto a mim preferível à sintonia nacional-revolucionária da Falange, aos interesses estabelecidos do Partido Agrário, ou ao Democratismo-Cristão da CEDA. Mas há que honrar todos os Falangistas caídos, alvos prioritários dos vermelhos. E não posso deixar de expressar a admiração que o Cavalheirismo e Urbanidade, sem prejuízo da valentia, sempre me inspiraram, na actuação Desse grande Mártir do Patriotismo. Podia repetir muitas histórias. Uma só chega. Perguntado sobre qual o seu desejo final, antes de ser executado, respondeu que queria que do pátio da prisão lavassem o seu sangue, para que o Irmão, Miguel, ao passear-se nele, nos períodos para isso concedidos, o não tivesse de pisar.
PRESENTE! SIM, BEM PRESENTE!