Não é aquele de que António Ferreira falava no poema hoje publicado, mas um
cavalheiro de muito maior utilidade: Baku, o monstro que devora pesadelos. Espero que se alimente bem deste sonho mau que foi a minha incapacidade de colocar imagens, na parte do dia que antecedeu este feliz momento.
2 Comments:
At 7:27 PM, Anonymous said…
Olá, fala,escreve...
Olá?
At 2:32 AM, Anonymous said…
O meu sonho era entregar-me a Baco, sabendo que o meu anjo da guarda era Baku, a devorar todos os pesadelos.
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