Drakulas Actualizados
Pobre época a nossa que se julga superior às
outras. Arranca os cabelos ao pensar na Condessa
Elizabeth Bathory, que, no Século XVII, mandava
matar raparigas para usar o sangue delas, no fito
de lhe rejuvenescer a pele. Nestes nossos mui
civilizados tempos, vem-nos da China a notícia
de que, com a cumplicidade das autoridades, a
pele dos prisioneiros executados é usada na indústria
de produtos de beleza. Corolário, tudo é tolerável,
desde que massificado. Realmente, sem precisar de
regeneradores extraídos do corpo humano, a sociedade
em que vivemos é... uma beleza!
outras. Arranca os cabelos ao pensar na Condessa
Elizabeth Bathory, que, no Século XVII, mandava
matar raparigas para usar o sangue delas, no fito
de lhe rejuvenescer a pele. Nestes nossos mui
civilizados tempos, vem-nos da China a notícia
de que, com a cumplicidade das autoridades, a
pele dos prisioneiros executados é usada na indústria
de produtos de beleza. Corolário, tudo é tolerável,
desde que massificado. Realmente, sem precisar de
regeneradores extraídos do corpo humano, a sociedade
em que vivemos é... uma beleza!
4 Comments:
At 9:03 PM, Anonymous said…
olá...
At 9:13 PM, Anonymous said…
Dorme bem.
At 6:53 AM, Anonymous said…
Bom dia...
asufnoc uotse, é melhor viajar.
At 2:57 AM, Anonymous said…
Sobre a condessa, belo livro da colecção Beltenebros, da Assírio e Alvim. Li esse e "A Ruiva", do Fialho de Almeida.
Assim se ganha o afecto por uma colecção.
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