(sem) Saída
Titula o DN que o Prof. Campos e Cunha abandonou
o executivo por estar «esgotado». Mas o cansaço
alegado, porventura sinceramente sentido, foi
visivelmente motivado não pelas razões «pessoais
e familiares» aduzidas, mas por questões govenamentais
e públicas. Donde, esgotado pode ser o termo exacto
para definir a abalada, embora não no sentido da
quebra física e psicológica, sim na acepção de já
nada ter já para dar à governação. Destes 100 dias ficaram
duas coisas na memória: uma pensão desmedida, com um
retrocesso evitável se a sensatez tivesse operado
ab initio e uma gralha. É pouquito, não é?
Mas o coup de grace, dizem-nos, foram as discordâncias
com os colegas, quanto à concretização dos projectos
faraónicos pelos quais a socrática governação aspira
a transmitir um legado. Foram o TGV e a Ota que deram
cabo do ex-ministro das finanças.
Por não ter querido entrar na linha, no domínio
do sucesso governativo ficou a ver aviões.
o executivo por estar «esgotado». Mas o cansaço
alegado, porventura sinceramente sentido, foi
visivelmente motivado não pelas razões «pessoais
e familiares» aduzidas, mas por questões govenamentais
e públicas. Donde, esgotado pode ser o termo exacto
para definir a abalada, embora não no sentido da
quebra física e psicológica, sim na acepção de já
nada ter já para dar à governação. Destes 100 dias ficaram
duas coisas na memória: uma pensão desmedida, com um
retrocesso evitável se a sensatez tivesse operado
ab initio e uma gralha. É pouquito, não é?
Mas o coup de grace, dizem-nos, foram as discordâncias
com os colegas, quanto à concretização dos projectos
faraónicos pelos quais a socrática governação aspira
a transmitir um legado. Foram o TGV e a Ota que deram
cabo do ex-ministro das finanças.
Por não ter querido entrar na linha, no domínio
do sucesso governativo ficou a ver aviões.
1 Comments:
At 7:59 PM, Anonymous said…
Quem manda nisto ( inclusive no Governo (?) ) é a Máfia da Construção.
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