A Carga da Autoridade
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Leio no «DESTAK» um texto esclarecedor: um polícia foi avisar os participantes de uma festa de que estavam a incomodar os vizinhos com o barulho e viu-se confundido pelas participantes, pois de festejo exclusivamente feminino se tratava, com um stripper contratado, que, pelos vistos, esperavam apresentado naquele preparo. Depressa se viu em pelo e acariciado por todos os lados, sendo entendida a exibição da insígnia como parte da coreografia. A coisa só acabou quando ele conseguiu chamar reforços, não para ajudarem à celebração, mas... para o socorrerem. Como o caso se passou em Israel, está explicada a espantosa sobrevivência daquele País, rodeado que está de inimigos: o espantoso afecto que a população nutre pelos agentes da Ordem, ao contrário de cá, em que as pobres corporações policiais, sobretudo as de trânsito, são vistas como inimigo e o termo "polícia" quase virou insulto.
Mas também podemos meditar no caso por outra perspectiva: depois da insuficiência reconhecida da acção militar das forças do Estado Hebraico no Líbano, há sinais preocupantes para a Nação Judaica - um elemento policial já não consegue dar conta, sozinho, de um tal grupo.
Espero que este postal agrade aos meus Leitores que gostam de Israel, como aos que o execram. Não me venham dizer que não está equilibrado...
Leio no «DESTAK» um texto esclarecedor: um polícia foi avisar os participantes de uma festa de que estavam a incomodar os vizinhos com o barulho e viu-se confundido pelas participantes, pois de festejo exclusivamente feminino se tratava, com um stripper contratado, que, pelos vistos, esperavam apresentado naquele preparo. Depressa se viu em pelo e acariciado por todos os lados, sendo entendida a exibição da insígnia como parte da coreografia. A coisa só acabou quando ele conseguiu chamar reforços, não para ajudarem à celebração, mas... para o socorrerem. Como o caso se passou em Israel, está explicada a espantosa sobrevivência daquele País, rodeado que está de inimigos: o espantoso afecto que a população nutre pelos agentes da Ordem, ao contrário de cá, em que as pobres corporações policiais, sobretudo as de trânsito, são vistas como inimigo e o termo "polícia" quase virou insulto.
Mas também podemos meditar no caso por outra perspectiva: depois da insuficiência reconhecida da acção militar das forças do Estado Hebraico no Líbano, há sinais preocupantes para a Nação Judaica - um elemento policial já não consegue dar conta, sozinho, de um tal grupo.
Espero que este postal agrade aos meus Leitores que gostam de Israel, como aos que o execram. Não me venham dizer que não está equilibrado...
6 Comments:
At 3:53 PM, L. Rodrigues said…
Caro Misantropo,
Com certeza não substima o poder de uma multidão de mulheres determinadas, seja qual for o seu credo.
Qualquer homem soçobraria, e ainda mais um policia, vendo o seu Casse-tète passar de mão em mão...
At 4:15 PM, Anonymous said…
Mas a pulseirinha estraga tudo.
Nada a fazer.
At 6:52 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro L.Rodrigues:
Principalmente, apostando na literalidade, se dele fizessem uso dele como a Kathleen Turner em «AS NOITES DE CHINA BLUE», LEMBRA-SE?
Querida MFBA:
A minha înexperiência no campo é tão grande que pensei que ele tevesse enrolado o pulso na peça do meio das algemas. Mas devem ser de um modelo "top" de gama.
Beijinho e abraço.
At 11:37 PM, Anonymous said…
Mas não há por aí voluntários que ajudem o pobre homem? Quando é que o nosso governo se lembra que os militares deste país também podiam estar à altura de acudir à escassez daquelas bandas?
At 12:42 AM, Anonymous said…
Ó caro Cunha Porto! Donde é que sacou esta? da "Out"?
At 9:41 AM, Paulo Cunha Porto said…
Caro Anónimo:
Não lhes dê ideias. Se o Governo descobre que pode enviar tropa em missões de paz que seja paga por elas, em vez de as ter de financiar, ainda reintroduz o Serviço Militar Obrigatório.
Meu Caro Je Maintiendrai:
A origem da notíciaestá identificada no texto. A foto à mão de semear, na "net". Está a ver o perigo que é esta rede!
Abraços a Ambos.
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