Sou uma Águia!
Não, o autor destas linhas não se acha embriagado por uma crise
de narcisismo concernente à sua pretensa sagacidade. Está somente
a associar-se ao regresso do Glorioso Sport Lisboa e Benfica à
condição que nunca deveria ter abandonado - a de vencedor.
Sendo um ocidental, não posso deixar de notar que, no nosso feliz
hemisfério, foi sempre a águia, por excelência, o emblema da Realeza.
O leão só o foi no Oriente longínquo e o dragão corporizou a
simbologia do mal supremo.
Começou a águia por ser a insígnia de Zeus, o incontestável chefe
dos Deuses Olímpicos. S. João Evangelista foi denominado a «Águia
de Patmos»; Bossuet a Águia de Meaux; António Cândido a «Águia
do Marão»; e Napoleão I, que a escolheu para os estandartes
imperiais, foi consagrado como «Águia» por E. Rostand. Tudo isto,
claro está, tentativas de gente ilustre, salvo o Bonaparte, tentar ser,
avant la lettre, aquilo que é este vosso servidor : sócio do Benfica!
E, para quem tem dúvidas, encontramos nas Escrituras:
«Poderás (...) calcar aos pés leões e dragões»
Sl.91(90), 13
Está lá. Está lá. Eu juro que está lá.
E para todos aqueles que, neste momento histórico, quiserem denegrir
o mérito do Campeão, relembro que os Antigos, com a clarividência
que os celebrizou, diziam, quando pretendiam significar que um Espírito
Superior não liga a ninharias:
Aquila non capit muscas
E, porque de desporto se trata, deixo como remate, dedicado a Pedro
Guedes, Senhor e Artífice do magnífico blog «Último Reduto»,
belenense fervoroso e, hélas, antibenfiquista militante e juramentado:
A Águia é, além da Cruz de Cristo, o único
símbolo desportivo que aponta para o Céu.
de narcisismo concernente à sua pretensa sagacidade. Está somente
a associar-se ao regresso do Glorioso Sport Lisboa e Benfica à
condição que nunca deveria ter abandonado - a de vencedor.
Sendo um ocidental, não posso deixar de notar que, no nosso feliz
hemisfério, foi sempre a águia, por excelência, o emblema da Realeza.
O leão só o foi no Oriente longínquo e o dragão corporizou a
simbologia do mal supremo.
Começou a águia por ser a insígnia de Zeus, o incontestável chefe
dos Deuses Olímpicos. S. João Evangelista foi denominado a «Águia
de Patmos»; Bossuet a Águia de Meaux; António Cândido a «Águia
do Marão»; e Napoleão I, que a escolheu para os estandartes
imperiais, foi consagrado como «Águia» por E. Rostand. Tudo isto,
claro está, tentativas de gente ilustre, salvo o Bonaparte, tentar ser,
avant la lettre, aquilo que é este vosso servidor : sócio do Benfica!
E, para quem tem dúvidas, encontramos nas Escrituras:
«Poderás (...) calcar aos pés leões e dragões»
Sl.91(90), 13
Está lá. Está lá. Eu juro que está lá.
E para todos aqueles que, neste momento histórico, quiserem denegrir
o mérito do Campeão, relembro que os Antigos, com a clarividência
que os celebrizou, diziam, quando pretendiam significar que um Espírito
Superior não liga a ninharias:
Aquila non capit muscas
E, porque de desporto se trata, deixo como remate, dedicado a Pedro
Guedes, Senhor e Artífice do magnífico blog «Último Reduto»,
belenense fervoroso e, hélas, antibenfiquista militante e juramentado:
A Águia é, além da Cruz de Cristo, o único
símbolo desportivo que aponta para o Céu.
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