O Discurso da Parra
Andou o Dr. Barroso a azucrinar as gentes com o "discurso
da tanga" e sai-nos agora na rifa o Eng.º Sócrates a soprar
o DISCURSO DA PARRA. Parra por duas razões: ainda
cobre menos do corpo, como podem comprovar os nossos
avoengos Adão e Eva, o que se adequa a uma penúria maior.
E depois, porque a verborreia que no hemiciclo brotou deu muita
parra e pouca uva. Nem vinho, nem mosto. Das medidas, umas
são para evitar problemas futuros, como a alteração da idade
da reforma, outras, emblemáticas, pouco fazem ganhar no curto prazo,
vide as novas regras para os políticos & o escalão de IRS de 42%.
A única utilidade imediata para as contas públicas virá do aumento
do IVA e outros impostos, indirectos muito embora. Esses, as pessoas
sentem no pelo. Só que suspeito que vai redundar é na diminuição do
consumo, não no aumento significativo de receitas.
E tudo somado o que dá? Menos meia-dúzia de décimas a menos no
deficit. O P-M diz que é por dele não ter a obsessão. Mas então
porquê tanta encenação e esta ameaça ao consumidor? Pouca uva!
Pouca uva!
E atenção, pelas reacções de rua que foram saindo, o português
comum é bem capaz de mudar a primeira vogal do "Discurso da Parra".
da tanga" e sai-nos agora na rifa o Eng.º Sócrates a soprar
o DISCURSO DA PARRA. Parra por duas razões: ainda
cobre menos do corpo, como podem comprovar os nossos
avoengos Adão e Eva, o que se adequa a uma penúria maior.
E depois, porque a verborreia que no hemiciclo brotou deu muita
parra e pouca uva. Nem vinho, nem mosto. Das medidas, umas
são para evitar problemas futuros, como a alteração da idade
da reforma, outras, emblemáticas, pouco fazem ganhar no curto prazo,
vide as novas regras para os políticos & o escalão de IRS de 42%.
A única utilidade imediata para as contas públicas virá do aumento
do IVA e outros impostos, indirectos muito embora. Esses, as pessoas
sentem no pelo. Só que suspeito que vai redundar é na diminuição do
consumo, não no aumento significativo de receitas.
E tudo somado o que dá? Menos meia-dúzia de décimas a menos no
deficit. O P-M diz que é por dele não ter a obsessão. Mas então
porquê tanta encenação e esta ameaça ao consumidor? Pouca uva!
Pouca uva!
E atenção, pelas reacções de rua que foram saindo, o português
comum é bem capaz de mudar a primeira vogal do "Discurso da Parra".
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