Absurdos
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Há muito que pretendia homenagear o grande dramaturgo do Absurdo, Samuel Beckett. Esta fotografia é a ideal para o fazer, se combinada com o relatório que nos foi enviado pelo nosso Amigo e Agente Especial Rafael Castela Santos, acerca da censura a que este pobre blogue e Amigos de mais Qualidade fomos sujeitos. Tudo se passou no Aeroporto de Heathrow, o que me deixa a magicar sobre qual das minhas anteriores 1099 postas trazia a espinha que se atravessou na garganta do britânico censor, para que tivesse considerado «inaceitável» o conteúdo desta página. Caríssimo e amordaçante Leitor - que o não deixa de ser, mesmo quando pago para o efeito - se vier para as bandas de Lisboa, mande-me uma mensagem de e-mail, pois está convidado para jantar. Nunca pensei que alguém me ligasse tanta importância que me proibisse. Prometo não interrogar sobre critérios. Mas tenho curiosidade em conhecer a pessoa que me distinguiu dessa forma tão original. Sem ressentimentos.
Há muito que pretendia homenagear o grande dramaturgo do Absurdo, Samuel Beckett. Esta fotografia é a ideal para o fazer, se combinada com o relatório que nos foi enviado pelo nosso Amigo e Agente Especial Rafael Castela Santos, acerca da censura a que este pobre blogue e Amigos de mais Qualidade fomos sujeitos. Tudo se passou no Aeroporto de Heathrow, o que me deixa a magicar sobre qual das minhas anteriores 1099 postas trazia a espinha que se atravessou na garganta do britânico censor, para que tivesse considerado «inaceitável» o conteúdo desta página. Caríssimo e amordaçante Leitor - que o não deixa de ser, mesmo quando pago para o efeito - se vier para as bandas de Lisboa, mande-me uma mensagem de e-mail, pois está convidado para jantar. Nunca pensei que alguém me ligasse tanta importância que me proibisse. Prometo não interrogar sobre critérios. Mas tenho curiosidade em conhecer a pessoa que me distinguiu dessa forma tão original. Sem ressentimentos.
1 Comments:
At 9:05 PM, Anonymous said…
Aqui está um belo exemplo
do post-exemplar. Boa estocada.
Não basta saber escrever - o Misantropo maneja a pena com a elegância e mestria. Pode dizer, como o Cyrano:
- ... Mon panache!
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