Acção ou Inacção, eis a Crítica
Na iminência da publicação de um documento do Vaticano
que expressa a orientação de barrar aos homossexuais a
entrada nos seminários, reafirmando o propósito de
impedir a ordenação de padres com aquelas preferências,
já se começaram a levantar contra duas posições igualmente
barulhentas: as organizações pro gay, que dizem estar
perante um infame atentado contra os seus representados, e
alguns católicos e até sacerdotes que vêm levantar dúvidas
sobre se a intransigência será a melhor forma de contrariar
a propagação de homos nos institutos preparatórios.
O primeiro posicionamento está ferido de nulidade essencial.
O acesso ao sacerdócio não é um direito universal, deve ser
entendido como o cumprimento de uma vocação cuja definição
de contornos deve caber exclusivamente ao Corpo em que ele
terá lugar. E quanto aos apóstolos da tolerãncia, tanto
no crime, como nestas questões, abundarão sempre. Haverá
sempre quem prefira a compreensão à luta. Mas, desde Chambelain
frente às reivindicações alemãs, estamos razoavelmente vacinados
contra a contemporizacionite aguda.
É certo e sabido, se a Igreja nada fizesse, a esta hora já teria recebido
milhentas acusações de cumplicidade com a pedofilia. O mundo é assim...
que expressa a orientação de barrar aos homossexuais a
entrada nos seminários, reafirmando o propósito de
impedir a ordenação de padres com aquelas preferências,
já se começaram a levantar contra duas posições igualmente
barulhentas: as organizações pro gay, que dizem estar
perante um infame atentado contra os seus representados, e
alguns católicos e até sacerdotes que vêm levantar dúvidas
sobre se a intransigência será a melhor forma de contrariar
a propagação de homos nos institutos preparatórios.
O primeiro posicionamento está ferido de nulidade essencial.
O acesso ao sacerdócio não é um direito universal, deve ser
entendido como o cumprimento de uma vocação cuja definição
de contornos deve caber exclusivamente ao Corpo em que ele
terá lugar. E quanto aos apóstolos da tolerãncia, tanto
no crime, como nestas questões, abundarão sempre. Haverá
sempre quem prefira a compreensão à luta. Mas, desde Chambelain
frente às reivindicações alemãs, estamos razoavelmente vacinados
contra a contemporizacionite aguda.
É certo e sabido, se a Igreja nada fizesse, a esta hora já teria recebido
milhentas acusações de cumplicidade com a pedofilia. O mundo é assim...
1 Comments:
At 10:36 AM, Anonymous said…
Ai o caraças! O que é isso de querer fechar o "playground" aos gays?
Estou a ver que é preciso o pessoal chatear-se...
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